Se não fossem as constantes supervisões das mulheres, os parceiros certamente passariam longe dos consultórios de Urologia. Mas esta situação tende a mudar.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), todos os homens a partir dos 40 anos sofrem uma redução gradativa de 1% ao ano de produção de testosterona. Com isso, a vida sexual passa a ficar comprometida. Conhecida como DAEM - Disfunção Androgênica do Envelhecimento Masculino, esse problema acomete homens que já passaram dos 50 anos. Nesta fase ocorre a redução do hormônio masculino, atrelada a uma série de sintomas físicos (redução da massa muscular e dos pelos), psíquicos (diminuição do bem-estar, depressão, fadiga) e sexuais (diminuição da libido e disfunções erétil e de ejaculação).
Segundo o Dr. Fernando Meyer, urologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, somente o conjunto desses sintomas pode ser considerado DAEM. "Um exame de sangue podem avaliar se a dosagem hormonal está normal e uma conversa nos deixa cientes da vida sexual da paciente", conta. O especialista conta ainda quem nem todos os homens sofrem de DAEM. "Alguns apresentam somente a queda da taxa de hormônio. Outros, somente os sintomas clínicos. Desse modo, evitamos chamar este distúrbio de Andropausa, porque não atinge todos os homens. Diferente da menopausa, que é uma questão fisiológica da mulher", afirma o especialista.
A reposição hormonal é feita via oral ou intramuscular. O homem ainda pode optar pelos adesivos - algo pouco comum por aqui - e pelo uso de um gel, bastante usado nos Estados Unidos. "O tratamento baseado na aplicação de testosterona por meio de injeção é de alto custo e de longa duração. O paciente deve repetir o procedimento a cada três meses e obter acompanhamento médico a cada seis meses ou um ano", conta o urologista. Também são feitos exames rigorosos de próstata, para prevenir o câncer. "A testosterona induz o câncer a se desenvolver, principalmente em pacientes com predisposição à doença", alerta.
Segundo o Dr. Fernando Meyer, urologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, somente o conjunto desses sintomas pode ser considerado DAEM. "Um exame de sangue podem avaliar se a dosagem hormonal está normal e uma conversa nos deixa cientes da vida sexual da paciente", conta. O especialista conta ainda quem nem todos os homens sofrem de DAEM. "Alguns apresentam somente a queda da taxa de hormônio. Outros, somente os sintomas clínicos. Desse modo, evitamos chamar este distúrbio de Andropausa, porque não atinge todos os homens. Diferente da menopausa, que é uma questão fisiológica da mulher", afirma o especialista.
A reposição hormonal é feita via oral ou intramuscular. O homem ainda pode optar pelos adesivos - algo pouco comum por aqui - e pelo uso de um gel, bastante usado nos Estados Unidos. "O tratamento baseado na aplicação de testosterona por meio de injeção é de alto custo e de longa duração. O paciente deve repetir o procedimento a cada três meses e obter acompanhamento médico a cada seis meses ou um ano", conta o urologista. Também são feitos exames rigorosos de próstata, para prevenir o câncer. "A testosterona induz o câncer a se desenvolver, principalmente em pacientes com predisposição à doença", alerta.
O especialista ressalta ainda que segundo estudos, problemas de ereção podem evoluir para problemas cardiovasculares, caso não sejam tratados. "Não se previne a DAEM, mas é recomendado cuidar da saúde, fazendo exercícios físicos e mantendo uma alimentação equilibrada". E assim como acontece na menopausa, os homens que são acometidos pela DAEM têm sua vida sexual comprometida. "A mulher precisa convencer o parceiro a procurar um médico e compreender a situação, pois este problema está relacionado à idade. A ereção melhora, caso o problema seja hormonal", afirma o urologista.
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