domingo, 27 de fevereiro de 2011

É possível superar a infidelidade? Leia dicas

Para especialista, um namoro pode se recuperar de uma infidelidade, se houver atitudes decididas para isso. Foto: Getty Images
Para especialista, um namoro pode se recuperar de uma infidelidade, se houver atitudes decididas para isso

O "affair" de um parceiro com uma terceira pessoa é um dos desafios mais difíceis de superar na vida amorosa. Mas há formas de recuperar a relação, se o casal trabalhar unido para isso. É realmente possível superar a traição? Um casal pode mesmo recuperar o romance, depois que um dos dois, e às vezes ambos, tenha se entregado sentimentalmente a uma terceira pessoa? Pode o amor superar tão árduo desafio?
Depoimentos
Para Allan Pease, especialista em comunicação, linguagem corporal e relações pessoais, um namoro pode se recuperar de uma infidelidade, se houver atitudes decididas para isso e se os parceiros se dedicarem, e claro, desde que o amor e a atração entre os dois continuem vivos.

Segundo Sara, 37 anos, a paixão lhe bateu à porta há alguns anos de forma intensa por um homem. "Minha vida virou de pernas para o ar. Fiz e tolerei coisas que superaram meus próprios limites. Fui além do que me considerava capaz. Após alguns meses de romance, o conflito entre o que restava do meu casamento e o que a nova relação me oferecia superou a mim mesma. Meu marido, finalmente, me abandonou...", disse.
Luis, 52 anos, também foi traído, embora tenha pagado com a mesma moeda. "Traí minha mulher depois que ela teve um caso com um colega de trabalho. Entendo que nossa relação não estivesse bem, que tivesse perdido o brilho de outras épocas e que eu não dava a ela o que ela precisava. Mas mesmo assim me enchi de raiva. Não podia suportar que ela estivesse com outro. Tive casos com várias mulheres por despeito, por vingança", afirmou.
Os dois testemunhos mostram o complexo estado psicológico e emocional, carregado de rancor, incerteza e ansiedade, que costuma caracterizar as infidelidades, e o difícil ponto de partida que representa para recuperar uma relação que já foi feliz, mas que no momento parece perdida e repleta de desconfiança.
Conversar, antes de tudo
Segundo Pease, autor do livro Por que os Homens fazem sexo e as Mulheres fazem amor?, um dos fatores imprescindíveis para iniciar uma segunda vida na relação é a comunicação do casal.

"Quando não se fala do que aconteceu e de por que aconteceu, jamais será possível seguir adiante. Não se deve ter medo de perguntar, embora saibamos que não vamos gostar da resposta. Essas respostas são a única coisa que pode destravar o futuro", explica o especialista.
Segundo Pease, é preciso que o casal fale abertamente sobre o assunto. "Se houve uma traição, deve-se admiti-lo e deixar claro que se quer salvar a relação. Pode ser que as consequências nos assustem, mas, muitas vezes após uma infidelidade, tudo pode começar a se ajeitar". E completou: "uma relação amorosa com alguém alheio ao casal representa um golpe forte o bastante para que os integrantes do casal parem para refletir, examinar a si próprios e melhorar".
Ainda de acordo com Pease - que faz parceria tanto no amor quanto na profissão com Pamela Pease -, já que os dois são especializados justamente em pesquisar a comunicação entre homens e mulheres, "é preciso evitar culpar nosso companheiro(a) pelo que fizemos ou deixamos de fazer, já que essa atitude não ajuda a esclarecer e a solucionar os problemas que levariam à traição".
Também não se pode tomar decisões precipitadas, pois, segundo ele, "é recomendável deixar passar um tempo depois do caso para compartilhar o que aconteceu com nosso parceiro". Isso permitirá uma análise mais lógica e raciocinada da situação, em vez de julgar de modo imediato e precipitado.
Salvando a relação
Pease também enfatiza que se deve aceitar um certo período de distância, já que, de acordo com ele, a relação que se tinha com o parceiro antes da traição desaparece e não volta jamais. "É inevitável certo sofrimento, mas depois do 'luto' surgirá outra relação diferente, que pode até mesmo chegar a ser mais profunda, segura e melhor que a original, se houver sinceridade das duas partes", disse.

Após um caso de traição longamente discutido e bem resolvido, o vínculo que surge entre o casal pode melhorar, não só porque os dois superaram juntos o episódio, mas também porque passam a se conhecer melhor do que antes, assinalou.
O especialista aconselha a fazer uma lista do que é preciso mudar ou priorizar para regular a relação. Para ele, é surpreendente comprovar como as propostas desta lista podem ser simples e diretas e o como é difícil entender por que elas não foram feitas antes da crise.
Dois requisitos fundamentais para superar a traição, segundo Pease, são promover a flexibilidade e "abandonar o próprio ego para se colocar no lugar da outra pessoa, compreender seu sofrimento, estender-lhe a mão e abrir-lhe o coração". E emendou: "quando cada um dos membros do casal trabalha suas respectivas responsabilidades, e quando as duas partes têm um arrependimento sincero, surge uma autocrítica. Evitam-se os sentimentos de culpa e então é possível fazer o que deve ser feito para solucionar o problema e salvar a relação após uma infidelidade".

Sete entre dez pessoas não beijariam no primeiro encontro

Segundo o jornal  Daily Mail , especialistas dizem que esses números estão relacionados ao fato de as mulheres assumirem o controle das relações. Foto: Getty Images
Segundo o jornal Daily Mail, especialistas dizem que esses números estão relacionados ao fato de as mulheres assumirem o controle das relações

Se você acha que é regra o primeiro encontro terminar em beijo na boca, está errado. Uma pesquisa com britânicos concluiu que sete em cada 10 pessoas nunca beijariam nessa situação.
O levantamento contou com dados de 2 mil voluntários, coletados pelo Windows Live Messenger. Segundo o jornal Daily Mail, especialistas dizem que esses números estão relacionados ao fato de as mulheres assumirem o controle das relações e, então, não se sentirem mais pressionadas a trocar o carinho tão depressa.
Silêncios constrangedores, nervosismo e falta de química são os incômodos mais temidos na primeira vez que os pretendentes saem juntos, enquanto mau hálito e odor corporal se mostraram os principais problemas que afastaram o interesse no outro. Um em cada 10 declarou que fez papel de tolo após ingerir bebida alcoólica em excesso, sendo os homens os campeões nesse quesito.
Os britânicos têm, em média, dez primeiros encontros e, para seis em cada dez, a experiência não correu bem. Um em dez divorciados foi a mais de 50 primeiros encontros, em relação a 3% dos solteiros e casados.


Insegurança atrapalha mulheres no trabalho, diz estudo

De acordo com pesquisa, as mulheres ainda se sentem inferiores aos homens no mundo corporativo. Foto: Getty Images
De acordo com pesquisa, as mulheres ainda se sentem inferiores aos homens no mundo corporativo

Apesar das conquistas femininas no trabalho, assuntos como preconceito e competição com os homens sempre vêm à tona. Mulheres e carreira foram tema de uma nova pesquisa realizada com 3 mil mulheres pelo Institute of Leadership and Management, entidade inglesa de consultoria de carreira.
O resultado principal é o de que se existe algo que impeça que se chegue ao topo não é a questão de gênero e sim insegurança por parte de muitas profissionais, na comparação com os homens. Confira os principais dados do levantamento:
1) 75% das entrevistadas em posições mais elevadas acreditam que têm "teto de vidro" (metáfora para espécie de "barreira" do mundo dos negócios), o que as impediria de galgar postos mais altos na carreira, mas apenas 36% acreditam que suas carreiras sofreram prejuízos reais por conta desse "teto";
2) A pesquisa concluiu que as mulheres demonstram níveis mais baixos de ambição e autoconfiança do que os homens, fator que prejudica avanços a postos mais altos;
3) Apenas 30% das entrevistadas com menos de 30 anos admitiram que esperam se tornar diretoras ou gerentes em níveis mais altos. Entre os homens, 45% disseram que têm essa meta;
4) Metade das mulheres em nível de gerência disse ter alto nível de confiança nelas mesmas, já mais de 70% dos homens afirmaram a mesma coisa;
5) 38% dos entrevistados homens acreditam que existe discriminação em relação às mulheres;
6) 47% das pesquisadas afirmaram que gostariam que existissem cotas de vagas para mulheres em níveis de diretoria e de comando;
7) As mulheres mostraram-se mais confiantes em relação a abrir um negócio próprio do que disputar cargos altos nas empresas onde trabalham atualmente;
8) Uma em quatro mulheres com menos de 30 anos pretende abrir um negócio próprio nos próximos 10 anos.

Homem desenvolve pulseira que "alerta" sobre TPM

A ideia é que o bracelete apresente um pequeno termômetro, que responde a variações de temperatura até mudar de cor. Foto: Getty Images
A ideia é que o bracelete apresente um pequeno termômetro, que responde a variações de temperatura até mudar de cor

Sabe aqueles dias em que a sua mulher ou namorada está oscilando de humor? Às vezes, uma simples pergunta, é motivo para cara feia. Ou, em outras situações, se você não pergunta, ela reclama. É, isso pode ser a TPM (tensão tensão pré-menstrual). Uma competição de inventores no Reino Unido aguça a criatividade de alguns competidores. O inventor Karl Dorn, por exemplo, desenvolveu um bracelete para avisar sobre a TPM da mulher ou namorada, segundo informações do Daily Mail.
A pulseira que alerta sobre a TPM, por enquanto, é mais uma idéia do que uma invenção, já que não há um protótipo de trabalho e nenhuma patente. O objetivo é que o bracelete apresente um pequeno termômetro, que responde a variações de temperatura até mudar de cor.
Dorn já conquistou um lugar na final da competição. O vencedor será coroado com um prêmio de 100 mil libras.


Beber álcool com moderação protege contra doenças cardíacas

Beber álcool com moderação pode fazer bem à saúde. Foi o que constatou uma pesquisa da Universidade de Calgary. Foto: Getty Images
Beber álcool com moderação pode fazer bem à saúde. Foi o que constatou uma pesquisa da Universidade de Calgary

Beber álcool com moderação pode fazer bem à saúde. Foi o que constatou uma pesquisa da Universidade de Calgary. O estudo, que fui públicado na última quarta-feira no British Medical Journal, informa que pessoas que bebem um drinque por dia, têm entre 14% e 25% menos chances de desenvolver doenças cardíacas.
A pesquisa enfatizou que não devem haver excessos, o consumo deve ser moderado, os homens devem tomar 30g de álccol e as mulher 15g por dia. Com a ingestão, os níveis do bom colesterol no sangue aumentam, prevenindo assim doenças cardíacas.
Apesar dos beneficios fica uma alerta, beber demais não oferece nenhuma proteção e pode causar hipertensão arterial. De acordo com um dos pesquisadores, o benefício do consumo de álcool deveria aparecer em campanhas de saúde publica. "Precisamos ponderar a mensagem passada ao paciente", disse Gahali em entrevista ao site inglês Daily Mail.
O levantamento divulgado foi baseado em outros 84 estudos que relaciovam o consumo de álcool com doenças cardíacas, pessoas que bebiam de maneira moderada apresentaram menor incidência de derrames e mortes decorrentes da doença.
O estudo também analizou o tipo de bebida consumida, foi constatado que o beneficio esá no álcool e não no tipo de bebida alcoólica ingerida.

Estudo sugere que genética influencie na percepção musical

Quantidade de música que se escuta tem explicação biológica.
Pesquisa é pioneira e gera ferramentas para descobertas no futuro.

A Universidade de Helsinque, na Finlândia, e a Academia Sibelius, na mesma cidade, conduziram um estudo examinando a base biológica do ato de se escutar música. A pesquisa contou com 437 participantes de 31 famílias diferentes, com idades entre oito e 93 anos, com diversas formações na área – desde músicos profissionais até pessoas sem nenhuma educação musical. A publicação foi feita pelo “Journal of Human Genetics”.
Para examinar melhor os hábitos, as audições ativa e passiva de música foram definidas separadamente e mapeadas segundo um questionário. Audição ativa foi definida como escutar música atentamente, o que inclui ir a shows e concertos. A passiva foi definida como música se escuta como um pano de fundo.
A média semanal de audição ativa foi de 4 horas e 36 minutos, enquanto a da passiva foi de 7 horas e 18 minutos. Os participantes foram testados em sua aptidão musical em três testes diferentes e cederam amostras de sangue para um exame de DNA.
O estudo é um dos primeiros a analisar as variações no gene do receptor de vasopressina 1ª (AVPR1A), levando a música em consideração. Esse gene está ligado à comunicação social e ao comportamento em grupo nos seres humanos e também em outras espécies.
Por fim, os resultados obtidos sugerem que existe contribuição biológica para a percepção do som, providenciam evidência molecular do papel do som ou da música na comunicação social e geram ferramentas para futuros estudos envolvendo genética e música.


Coração de camundongo recém-nascido se regenera

Regeneração dos corações nunca havia sido observada em mamíferos

Cientistas americanos descobriram que os corações de camundongos recém-nascidos podem se regenerar, em um processo nunca visto entre mamíferos e divulgado por meio de um estudo nesta sexta-feira (25) pela revista científica Science.
Os pesquisadores do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, autores da pesquisa, removeram o que é conhecido como o ápice ventricular esquerdo do coração (cerca de 15% do músculo cardíaco) dos camundongos, apenas um dia depois de eles terem nascido.
Foi observado que o coração se recompôs completamente após 21 dias. Dois meses depois, o órgão parecia estar funcionando normalmente.
Muitos peixes e anfíbios são conhecidos por sua capacidade de reconstruir o tecido de seus corações, mas, segundo o estudo, isso nunca tinha sido observado em mamíferos.
Para especialistas britânicos, o entendimento desse processo nos camundongos pode ajudar em tratamentos cardíacos para humanos.
Período curto
No entanto, quando o mesmo experimento foi realizado em roedores com uma semana de vida, o coração foi incapaz de se refazer sozinho, indicando que é curto o período em que os animais preservam a habilidade de autorregeneração.
Acredita-se que as células cardíacas continuam a se replicar e se recompor durante um breve intervalo após o nascimento do camundongo, como explica o o professor Eric Olson, um dos autores do estudo..
- Nossos resultados mostram que as células do novo músculo cardíaco, que recuperam a área amputada do coração, vêm da proliferação e migração de células cardíacas pré-existentes. Não temos evidência de que tenham vindo de uma população de células-tronco.
Segundo Olson, há motivos para acreditar que o coração humano tenha a mesma capacidade.
- Tudo o que sabemos sobre o desenvolvimento e as funções iniciais do coração do camundongo são comparáveis ao coração humano. Portanto, estamos confiantes que esse processo pode se repetir em humanos, ainda que isso ainda precise ser mostrado.
Ataques cardíacos
Os cientistas americanos agora buscam formas de ativar essa capacidade regenerativa em corações de camundongos adultos, com a ambição de fazer o mesmo em humanos e corrigir danos causados durante ataques cardíacos.
- Identificamos um micro-RNA [pequeno pedaço de material genético] que regula esse processo e vamos tentar usá-lo como forma de incrementar a capacidade de regeneração cardíaca. Também estamos buscando novas drogas que possam reavivar esse mecanismo na vida adulta.
O pesquisador diz, no entanto, que novas pesquisas esbarram em desafios, como evitar que a alteração das células cardíacas humanas provoque arritmias, por exemplo. Além disso, o funcionamento do coração humano é mais complexo do que o de outros animais.

Fumo chega a 13% dos idosos, que sofrem para largar cigarro

Estudo mostra que prevalência é maior entre os homens do que entre mulheres

O aposentado Lacy Barcellos tem 74 anos de vida e 64 de cigarro. Ele começou a fumar aos dez anos de idade.
- Por incrível que pareça, nunca me faltou um maço de cigarros no bolso.
Assim como Barcellos, Maria Tereza Oliveira Silva, de 62 anos, tem a companhia do cigarro há várias décadas. Ela começou a fumar aos 16.
- Antigamente era chique fumar.
Maria Tereza e Barcellos são o retrato de um grupo que convive com o hábito há muitas décadas: eles viveram um período de glamourização do cigarro, quando não havia campanhas antitabagismo, e, atualmente, são mais resistentes a parar de fumar.
O hábito dos idosos fumantes e as tentativas de largar o vício foram pesquisados por cientistas brasileiros, que fizeram uma revisão de 48 estudos sobre o tabagismo em várias partes do mundo. Eles descobriram que 13,5% dos idosos têm o hábito de fumar.
O estudo foi feito por pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). O número total de idosos avaliados foi de 140.058, de países como Brasil, Espanha, Portugal, Inglaterra, Rússia, Estados, Índia, Hong Kong, Japão e China.
O levantamento mostrou também que a prevalência de tabagismo em idosos é maior entre os homens (22,5%) do que entre as mulheres (8,7%).
Ainda que os pesquisadores tenham destacado que “as conclusões não representam um padrão mundial”, um dos autores do estudo, Sergio Luís Blay, do Departamento de Psiquiatria da Unifesp, afirma que o resultado mostra “taxas relativamente altas” do fumo em idosos.
A explicação para isso, segundo Blay e outros especialistas consultados pelo R7, é que as pessoas mais velhas viveram o período em que o cigarro era bastante glamourizado e o hábito era até incentivado.
Em sua terceira tentativa de parar, Maria Tereza diminuiu o consumo para um maço por dia – antes chegava a fumar um maço e meio. Ela conta que a imagem atual do cigarro é muito diferente da antiga.
- Hoje há vários lugares onde fumar é proibido. Mesmo que saia ali fora, você fica com vergonha de fumar.
Resistência
Pelo fato de já serem fumantes há muitas décadas e por terem vivido esse período de valorização do cigarro, os idosos costumam ser mais resistentes na hora de parar de fumar.
De acordo com a coordenadora do município de São Paulo do Programa Nacional de Controle do Tabaco, Darlene Dias da Silva Pinto, muitos desses pacientes acreditam que não conseguem mais abandonar o vício.
- Esse paciente já está resignado, não quer se estressar. Muitos deles pensam assim: “Cheguei até aqui fumando e estou vivo. Por que vou parar agora?”.
Segundo Sabrina Presman, coordenadora dos Programas de Controle do Tabagismo da cidade do Rio, os idosos afirmam que não vale a pena parar de fumar em uma idade avançada porque imaginam que largar o vício não faz diferença para a saúde.
- Mas um dia a menos de cigarro já é suficiente para trazer benefícios.
É por esse motivo que Barcellos está tentando, pela quarta vez, largar o vício. Por causa dos “14 a 16” cigarros por dia, ele fica cansado quando faz algum esforço.
- Uma carrerinha (corridinha) de cem metros já acelera minha respiração. Pra viver mais uns 15 anos, preciso parar de fumar.
Pare de fumar
Não importa a idade: largar o cigarro traz benefícios imediatos, ainda mais para quem fuma há muito tempo.
Ao parar de fumar nessa idade, a pessoa consegue diminuir os sintomas clínicos do tabagismo, como a tosse, a expectoração e a falta de ar, segundo o pneumologista Walter Fuentes, do Hospital Leforte, em São Paulo.
- Clinicamente ele se sente melhor. Sua qualidade de vida melhora. O paladar também melhora e ele acaba comendo mais porque sente mais o sabor da comida.
Outras doenças crônicas também ficam mais fáceis de ser controladas, de acordo com o pneumologista Sérgio Ricardo Santos, presidente da comissão de tabagismo da SPPT (Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia).
- Se a pessoa tem pressão alta e o único fator de risco é o tabagismo, ao parar de fumar ela consegue estabilizar a pressão arterial.
No entanto, os problemas crônicos diretamente relacionados ao tabagismo dificilmente serão revertidos. Essas doenças são a bronquite crônica e o enfisema pulmonar, causadas pela inflamação das vias aéreas, além do câncer no pulmão, na boca e na laringe.
Para que os benefícios e as chances de controlar essas doenças sejam maiores, é importante parar de fumar o quanto antes, dizem os especialistas. Isso porque o hábito de fumar é ainda mais preocupante em idosos.
Santos afirma que existem duas razões principais para isso: primeiro porque o idoso passou mais tempo exposto aos efeitos do cigarro. Segundo porque o organismo dele já está mais fragilizado às complicações do tabagismo.
- O idoso é mais vulnerável aos malefícios trazidos pelo cigarro do que o adulto jovem.
O cigarro também pode causar alguns problemas digestivos, como gastrite.
Diante desse cenário, a primeira dica é procurar uma unidade de saúde que auxilie no tratamento do tabagismo. Segundo Santos, “hoje existe muitos medicamentos e estratégias que faz o indivíduo parar de fumar sem grande sofrimento”.
Barcellos já marcou a data em que vai se livrar do cigarro. Isso vai ocorrer quando voltar de uma viagem ao interior de São Paulo, dentro de 15 dias.
- O problema de deixar é a irritação e ansiedade. Mas com alguém te ajudando fica mais fácil parar de fumar.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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Bebida alcoólica desregula o sono das mulheres

O consumo da bebida faz com que ela acorde mais vezes durante a noite

Sono leve: ao consumir bebida alcoólica à noite, a mulher tem dificuldades em entrar no sono profundo e acaba acordando mais vezes durante a noite
Sono leve: ao consumir bebida alcoólica à noite, a mulher tem dificuldades em entrar no sono profundo e acaba acordando mais vezes durante a noite 

As mulheres são mais propensas a terem uma noite de sono conturbado depois de ingerir bebida alcoólica, quando comparadas a homens. Isso significa que beber uma taça de vinho para relaxar e pegar no sono pode ser uma péssima ideia. De acordo com o estudo realizado pela Universidade de Michigan e publicado no periódico Alcoholism: Clinical & Experimental Research, mulheres que consomem bebida alcoólica antes de dormir acordam mais vezes durante a noite e perdem cerca de 20 minutos de sono.
Esse tempo até não parece uma grande perda, não fosse um outro estudo britânico recente. Neste, as conclusões apontam no sentido de que a mulher precisa de 20 minutos a mais de sono por noite do que o homem.
Interação - Quando se espalha pela corrente sanguínea, o álcool envia sinais de alerta para o cérebro, avisando que é hora de acordar. Assim, o sono acaba tendo ciclos desregulados e a pessoa tem dificuldade para permanecer na fase REM, considerada a fase do sono profundo. Os pesquisadores suspeitam ainda que a maior sensibilidade feminina à substância deve-se à interação do álcool com os hormônios e a sua ação no metabolismo.
Para chegar aos resultados, os cientistas analisaram dados de 93 voluntários saudáveis - 59 eram mulheres e 34, homens. Todos tinham aproximadamente 20 anos e apenas 29 deles tinham histórico de alcoolismo na família. Entre 20h30 e 22h todos consumiram diversas bebidas, entre não-alcoólicas e alcoólicas. Em seguida, tiveram o sono monitorado das 23h às 7h e responderam questionários sobre a qualidade do sono e as condições em que acordaram. Entre as queixas mais frequentes relatadas pelas mulheres, estavam cansaço pela manhã, baixa qualidade de sono e visão embaçada após o despertar.